“Agir com amor implica em doação desinteressada, envolvimento, dispêndio de tempo e energia, participação com sentimento e alegria. Doar esmolas, roupas usadas, sobras de alimento, utensílios sem uso, etc., muitas vezes desfazendo-se do superfulo, não é caridade. É filantropia ou beneficência. Tecer agasalhos para os carentes, visitar crianças e velhos em orfanatos e asilos, ou enfermos, bem como, apenados levando-lhes uma palavra de esclarecimento, um mimo, um conforto qualquer, constitui caridade: Amor em ação.”
Carlos I. N. Barradas, “Apometria: instrumento de caridade” do livro “E a pesquisa continua na Casa do Jardim”, cap.1, pág.20-21, 1ª edição. Organização DEP/CJ 2015.
“Mantendo a consciência tranquila, auxilia aos semelhantes, quanto puderes e sempre que possível. A caridade é o processo de somar alegrias, diminuir males, multiplicar esperanças e dividir a felicidade para que a Terra se realize na condição do esperado Reino de Deus.”
Emmanuel &Chico Xavier, “Neste Instante”,
cap. 14: “Construindo o Reino”, pag.5, 2ª edição.